Objetivo Geral:

Incluir a criança com alergia alimentar em um ambiente social formado por não alérgicos

 

Objetivo(s) Específico(s):

Identificar os tipos de alergias alimentares;

Favorecer a inclusão social da criança alérgica;

Disseminar a leitura dos rótulos para o exercício da dieta da exclusão.

 

Justificativa:

O OMS classifica como comum a ocorrência de alergia alimentar no Brasil, significa dizer que mais de 150 mil pessoas são acometidas por essa doença por ano. A alergia alimentar é uma reação do sistema imunológico desagradável após a ingestão de determinado alimento, a causa das alergias são desconhecidas, o que apresenta a necessidade de haver pesquisas científicas para o esclarecimento dos casos e efeitos desta doença. Em relação a constância não há ainda parâmetros estáveis, pode-se desenvolver na infância e desaparecer na idade adulta. A alergia alimentar possui reações no sistema gastro digestivo, urticária ou vias respiratórias inchadas. Podendo ter reações graves e fatais. Os famosos medicamentos anti-histamínicos só possuem efeitos em sintomas de reações leves, a reação grave precisa de uma injeção de epinefrina e atendimento de emergência, ao acometer crianças esses tratamentos ficam ainda mais sensível. A forma mais comum é a alteração da dieta o que tem como consequência a modificação da interação social, daí a importância de se compreender como acontece cada fase desse processo para que haja uma inserção de qualidade.

 

Metodologia:

Artigos publicados em base de dados PubMed e Embase (língua inglesa e portuguesa) nos últimos dez anos. As palavras-chave utilizadas como fonte de busca foram "alergia alimentar", "diagnóstico" e "laboratório", isolados e/ou associados.

 

Local de realização do Projeto:

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