LOGO - 7o SIMPÓSIO INTERNACIONAL

 

MANEJO DA OBSTRUÇÃO DE JUNÇÃO URETEROPÉLVICA IDENTIFICADA NA HIDRONEFROSE FETAL

Autor(es):

LUERSEN, Fernanda Fagundes , Graduanda em Enfermagem, Acadêmica em Enfermagem

MIRANDA, Andréia, Doutora em Educação, Enfermeira e docente do Curso Enfermagem do Centro Universitário UNIFACVEST

OLIVEIRA, Daniela, Mestre em Educação, Enfermeira e docente do Curso Enfermagem do Centro Universitário UNIFACVEST

BUENO, Teresinha, Especialista em Pediatria e Neonatologia, Enfermeira e docente do Curso Enfermagem do Centro Universitário UNIFACVEST

Categoria:

II Qualidade de vida e gestão ambiental;

Introdução

As anomalias congênitas do trato urinário são responsáveis por grande parte das alterações que levam à insuficiência crônica e falência renal na infância, sendo a mais frequente detectada no diagnóstico pré-natal a hidronefrose associada a alterações urológicas significativas, decorrente das uropatias obstrutivas altas, neste caso a estenose das junções ureteropélvica. (BASTOS et al, 2007). A obstrução de junção ureteropélvica (OJUP) é a dilatação entre o ureter e a pelve renal, podendo ser diagnosticado tanto no feto quanto no neonato, sendo assim a uropatia mais associada à hidronefrose fetal (OLIVEIRA et al, 2001, p.156).

Objetivos:

Este artigo de revisão bibliográfica tem como objetivo principal publicizar o manejo da obstrução de junção ureteropélvica identificada na hidronefrose fetal. E como objetivos específicos ressaltar a importância da assistência de enfermagem no manejo da OJUP e HF.

Metodologia

Este trabalho trata-se de uma revisão bibliográfica com início das pesquisas em 2021 onde conta com o uso de livros, e artigos acadêmicos publicados na Revista Cadernos UniFOA, Jornal Brasileiro de Nefrologia, Jornal de Pediatria, Repositório Institucional da UFMG, SciELO (Biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros) e no ARCA (Repositório Institucional da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) com acesso aberto à informação científica).

Considerações Finais:

A falta de conhecimento sobre obstrução de junção ureteropélvica e hidronefrose fetal mostra o atraso no tratamento que poderia ser precoce, uma vez que diagnosticada. Somos nós profissionais de enfermagem que acompanham a trajetória da gestante desde o exame físico no pré-natal até os cuidados imediatos com o bebê após seu nascimento. Publicizar o manejo e a capacitação dos profissionais, ajuda a desvendar sinais clínicos precocemente e a realizar as condutas corretas diante ao caso. Preparar e capacitar os profissionais frisando a importância de um exame físico bem feito, diminuindo o sofrimento do paciente e sua família, mudando o desfecho final, é poder mudar histórias de vida.

Referências Bibliográficas

OLIVEIRA, Eduardo A.; DINIZ, José SS; MESQUITA, Francesca M. Hidronefrose fetalabordagem pós-natal, avanços e controvérsias. Braz. J. Nephrol., v. 23, n. 3, p. 152-165, set. 2001. Disponível em: acesso em 18 de novembro de 2020, às 23 horas e 09 minutos.
BASTOS, G.A; LAURINO, M.; KASHIWABUCH, M. K.; AGOSTINI, P.A.R.; RAMOS, R.S.. Estenose Ureteropélvico Fetal – Diagnosticada pela Ultra-sonografia. Cadernos UniFOA, Volta Redonda, ano 2, nº. 5, dez. 2007. Disponível em: acesso em 18 de novembro de 2020, às 23 horas e 23 minutos.
RODRIGUES, R.; GONÇALVES, J. C. Procedimentos de metodologia científica. 9. ed. Lages, SC: Papervest, 2020.

Pôster id: 311, enviado por: Fernanda Fagundes Luersen

Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: