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INTRODUÇÃO ALIMENTAR NA PRIMEIRA INFÂNCIA E CONDIÇÕES SOCIOECONÔMICAS

Autor(es):

BRITO, Luciana Ribeiro, Graduanda em Nutrição, Acadêmica em Nutrição

GUIMARÃES, Patrícia., Graduada em Nutrição, Especialista em Administração em Serviços de Saúde e Pós-graduada em gestão estratégica de Pessoas, Professor do Centro Universitário Unifacvest

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Categoria:

II Qualidade de vida e gestão ambiental;

Introdução

A necessidade de entender a relação das características da alimentação complementar adotada pelos pais e as condições socioeconômicas dos mesmos é de extrema importância. De acordo com a Política Nacional de Alimentação e Nutrição (PNAN), a alimentação saudável deve estar em plena harmonia com as necessidades nutricionais de cada fase do curso da vida e com as necessidades alimentares especiais; referenciada pela cultura alimentar local e pelas dimensões de gênero, raça e etnia sendo a mesma acessível do ponto de vista físico e financeiro a todos os indivíduos. Dito isso o trabalho avaliou as características da alimentação complementar na primeira infância em bebês na cidade de Lages- SC.

Objetivos:

A pesquisa teve como objetivo avaliar as características da alimentação complementar em crianças com menos de 46 meses residentes da cidade de Lages - SC, a relação dessa alimentação com as condições socioeconômicas da família e o seu impacto na saúde do bebê (estado nutricional).

Metodologia

O trabalho tratou-se de um estudo de campo puro, transversal analítico e descritivo realizado no ano de 2021 em Lages, Santa Catarina. A amostra foi escolhida através de dados disponibilizados pela Secretaria de Saúde do município e os cálculos de amostragem evidenciaram a necessidade de participação de, no mínimo, 161 indivíduos. Foi utilizada amostra não probabilística de crianças com menos de 46 meses. A coleta de dados ocorreu através de questionário desenvolvido na Plataforma Google Forms.

Considerações Finais:

Tendo em vista os dados observados neste estudo foi possível constatar que as famílias que apresentaram maior grau de escolaridade e consequentemente maior renda mensal tiveram resultados mais positivos com relação ao estado nutricional da criança, frequência alimentar de frutas, legumes e verduras, amamentação exclusiva, prevalência de aleitamento materno durante a introdução alimentar e acesso a orientação qualificada. Enquanto que as famílias em condições sociais e econômicas contrária ao anteriormente citado tiveram pouco acesso à instrução e consequentemente uma adesão menor a condutas nutricionais saudáveis com relação à alimentação do lact

Referências Bibliográficas

BRASIL. Guia alimentar para crianças brasileiras menores de dois anos. Brasília - DF: Ministério da Saúde, v. II, 2019.
BRASIL. Guia alimentar para a população Brasileira. Brasília - DF: Ministério da Saúde, 2014.
LEVI-COSTA R B et al. Disponibilidade domiciliar de alimentos no Brasil: distribuição e evolução (1974-2003). Rev Saúde Pública. 2005; 39(4):530-40.
VICARI, E. C. Aleitamento materno, a introdução da alimentação complementar e sua relação com a obesidade infantil. RBONE-Revista Brasileira de Obesidade, Nutrição e Emagrecimento, v. 7, n. 40, p. 1, 2013.

Pôster id: 266, enviado por: Luciana Ribeiro Brito

Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: