Autor(es):

OLIVEIRA, Keith Fernandes de, Graduanda em Tecnologia de Radiologia , Acadêmica em Tecnologia de Radiologia

ALMEIDA, Malu, Graduanda em Tecnologia de Radiologia , Acadêmica em Tecnologia de Radiologia

BARCELLOS, Stephanie, Graduanda em Tecnologia de Radiologia , Acadêmica em Tecnologia de Radiologia

FACCHINI, Juliana, Física Médica, Professora Universitária

IX Linguagens, matemática, ciências humanas e ciências da natureza.

Com a chegada de novas técnicas anatômicas como ressonância magnética e a tomografia computadorizada, aumentaram as opções de avaliação do bem-estar do paciente, contudo, a cintilografia se manteve como a técnica mais sensível e funcional de todas. Com isso, surgiram novas abordagens e grandes discussões sobre o papel e importância da cintilografia óssea no estadiamento e acompanhamento dos pacientes com câncer de próstata. A mesma, utiliza compostos difosfonados marcados com Tc99m. Essa é a forma mais usada na detecção do surgimento de metástases do esqueleto, áreas de concentração aumentada do radiotraçador na cintilografia óssea são consideradas metástases.

Enfatizar como é a cintilografia óssea em conjunto ao câncer de próstata, acrescentando para a sociedade como a área da radiologia é ampla e de grande importância, as quais auxiliam em vários aspectos não somente com o básico por meio de diagnóstico por imagens, mas também um poderoso indicador prognóstico com seu padrão ouro na detecção de metástases ósseas e câncer de próstata. E assim disseminar a cintilografia de maneira mais simples, com qualidade para empresas, profissionais e pacientes.

A cintilografia óssea, pela possibilidade de confirmação visual que proporciona, é o método de imagem mais apropriado para detectar metástases múltiplas no esqueleto. Antes do uso disseminado do PSA, vários estudos compararam a cintilografia óssea no câncer de próstata com outras formas de investigação, como avaliação clínica, raios-X simples, fosfatase alcalina e fosfatase ácida, sendo que a cintilografia óssea sempre se mostrou superior a qualquer desses métodos para detecção Adenocarcinomas.

O papel atual da cintilografia óssea na avaliação dos pacientes com câncer de próstata, tanto no seu estadiamento quanto no seguimento, seja de pacientes sintomáticos como assintomáticos, tem sido tema de muita discussão e controvérsia. Muitos dos estudos, principalmente americanos, enfocam a relação custo/benefício. Alguns autores, questionam que omitindo a cintilografia óssea em um grupo selecionado de pacientes, compensaria a desvantagem de estadiar mesmo um pequeno porcentual de casos. Assim, este exame estratifica os pacientes, sendo um poderoso indicador prognóstico com seu padrão ouro na detecção de metástases ósseas e no câncer de próstata.

Referências Bibliográficas

ANDRADE.B.L et al, Cintilografia Óssea no câncer de próstata. Radiologia Brasileira. Vol. 38, n. 5 (2005), p. 1-5, 2005.

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Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: