HISTÓRIA DA FARMÁCIA

CAMARGO, Natalia Vieira , Graduanda em Farmácia , Acadêmica de Farmácia UNIFACVEST

MOLON, Mariana Lins , Graduada em Farmácia, Mestranda em Práticas Transculturais, Professora no curso de Farmácia UNIFACVEST

, ,

, ,

, ,

RESUMO

O presente artigo objetiva demonstrar que na antiguidade o ser humano procurava por substâncias que pudessem curar as enfermidades das pessoas, através da mistura de plantas, assim foram descobertos muitos dos óleos que hoje são usados, isso fez com que o Farmacêutico se torne uma das profissões mais antigas. Não haviam estabelecimentos de farmácia, então os “boticários” (farmacêuticos) saiam com as suas “boticas” (caixas de madeira com remédios) pela cidade levando esses remédios até os doentes. Os boticários nesta época podiam realizar a consulta do paciente e em seguida medicá-los. No século II foi criada a 1° escola de farmácia, pelos Árabes. Com o passar do tempo os medicamentos passaram a ser feitos por indústrias. Temos nomes importantes na história da farmácia, como: Galeno (109-200): conhecido como o “Pai da Farmácia” desenvolveu muitas misturas através de ervas, que ainda são usadas hoje; Carl William Scheele (1742-1786): fez muitas descobertas químicas; Friedrich Wilhelm Adam (1783-1841): descobriu a Morfina; Alexander Fleming (1881-1955): descobriu por acaso o mofo da Penicilina. A 1° escola de farmácia no Brasil foi em Ouro Preto-MG, 1839, e o 1° farmacêutico foi Diogo de Castro, de Portugal. A troca do nome de Botica para Farmácia surgiu com o decreto 2.055, em dezembro de 1857, sendo legalizado o curso de Farmácia, fazendo com que os farmacêuticos não habilitados, não possuíssem licença para manter as suas boticas. O CFF foi criado em 11/11/1960, através da Lei n° 3.820, criando o Conselho Federal de Farmácia e os Conselhos Regionais de Farmácia. A assistência farmacêutica são as ações feitas por farmacêuticos com o intuito de orientar os pacientes quanto ao uso e as restrições de medicamentos, com o foco principal nos mesmos, nas reações adversas, posologia. É o contato direto do farmacêutico com o paciente. Após formado, o farmacêutico é perito no uso de medicamentos e fármacos, bem como agem no organismo, podendo atuar em áreas de desenvolvimento, produção, manipulação, e dispensação.

PHARMACY HISTORY

CAMARGO, Natalia Vieira , Undergraduate in Pharmacy, Pharmacy Student UNIFACVEST

MOLON, Mariana Lins , Graduated in Pharmacy, Master's in Transcultural Practices, Professor at UNIFACVEST Pharmacy course

, ,

, ,

, ,

ABSTRACT

This present paper has as it objectives demonstrate how in antiquity, the human being looked for substances that could cure people's illnesses, through the mixture of plants, so many of the oils that are used today were discovered, this made the Pharmacist become one of the oldest professions. There were no pharmacy establishments, so the “apothecary” (pharmaceuticals) would go out with their “boticas” (wooden boxes with medicines) around the city taking these medicines to the sick. Apothecaries at that time could consult the patient and then medicate them. In the 2nd century, the 1st pharmacy school was created by the Arabs. Over time, medicines began to be made by industries. We have important names in the history of pharmacy, such as: Galeno (109-200): known as the “Father of Pharmacy” he developed many mixtures through herbs, which are still used today; Carl William Scheele (1742-1786): made many chemical discoveries; Friedrich Wilhelm Adam (1783-1841): discovered Morphine; Alexander Fleming (1881-1955): accidentally discovered penicillin mold. The 1st pharmacy school in Brazil was in Ouro Preto-MG, 1839, and the 1st pharmacist was Diogo de Castro, from Portugal. The change of name from Botica to Pharmacy came with Decree 2055, in December 1857, legalizing the course of Pharmacy, causing unqualified pharmacists to not have a license to maintain their apothecaries. The CFF was created on 11/11/1960, through Law No. 3,820, creating the Federal Pharmacy Council and the Regional Pharmacy Councils. Pharmaceutical assistance is the actions taken by pharmacists in order to guide patients regarding the use and restrictions of medicines, with the main focus on them, adverse reactions, dosage. It is the direct contact of the pharmacist with the patient. After graduation, the pharmacist is an expert in the use of medicines and drugs, as well as how they act in the body, being able to work in areas of development, production, handling, and dispensing.

Resumo ID 884, enviado por: Natalia Vieira Camargo ,

Da instituição: UNIFACVEST .