TOXICOLOGIA FORENSE: A ANÁLISE CRIMINAL NO POST MORTEM

LUZ, Ana Paula Sagaz da , Graduanda em Farmácia, Acadêmica de Farmácia UNIFACVEST

MOLON, Mariana Lins, Graduada em Farmácia, Mestranda em Práticas Transculturais, Professora da UNIFACVEST

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RESUMO

A toxicologia é uma ciência que tem a função de detectar substâncias químicas orgânicas e inorgânicas e a exposição de certos agentes denominados tóxicos. As principais áreas são: toxicologia forense ( investigação criminal de morte e post mortem), toxicologia ante mortem, dopagem no esporte e teste toxicológico no ambiente de trabalho e causas relacionadas ao trânsito. A toxicologia forense é uma área da toxicologia analítica que tem como objetivo a detecção de substâncias tóxicas e sua quantificação no organismo in vida e post mortem . O toxicologista forense está relacionado com questões judiciais onde busca reconhecer, identificar e quantificar os riscos de exposição de substâncias tóxicas em casos de crimes e suspeitas de crime. A toxicologia Forense deve estar em interação com a medicina legal para que ambos possam identificar as causas da morte e chegar a um resultado preciso. A análise dá-se da coleta de amostras de fluidos biológicos ( tanto do cadáver quanto do suspeito in vida, de acordo com a especificação do caso) e órgãos colhidos na autópsia dependendo do tipo de análise que se pretende realizar, é coletado material biológicos para a detecção de substâncias para determinar a causa da morte, como, envenenamento acidental ou criminal, drogas de abuso, excesso de medicamentos, overdose, exposições a substâncias químicas proposital ou acidental. Para que a toxicologia forense possa ser aplicada , faz-se necessário que haja uma cadeia de custódia, procedimento anterior à análise. Uma cadeia de custódia é uma ação documentada que inclui todo o processo executado, desde a coleta da amostra, manuseio e até o descarte final da mesma. A confiabilidade do processo depende de uma cadeia de custódia bem executada que levará a uma análise mais segura e precisa.

FORENSIC TOXICOLOGY: CRIMINAL ANALYSIS AT POST MORTEM

LUZ, Ana Paula Sagaz da , Graduation in Pharmacy, UNIFACVEST Pharmacy student

MOLON, Mariana Lins, Bachelor in Pharmacy, Master's student in Transcultural Practices, UNIFACVEST Professor

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ABSTRACT

Toxicology is a science that has the function of detecting organic and inorganic chemicals and exposure to certain agents called toxicants. The main areas are: forensic toxicology (criminal investigation of death and post-mortem), ante-mortem toxicology, doping in sports, and toxicological testing in the workplace and traffic-related causes. Forensic toxicology is an area of analytical toxicology that aims to detect toxic substances and quantify them in the body in life and post-mortem. The forensic toxicologist is related to judicial issues where he seeks to recognize, identify and quantify the risks of exposure to toxic substances in cases of crimes and suspected crimes. Forensic toxicology should be in interaction with forensic medicine so that both can identify the causes of death and reach an accurate result. The analysis is done by collecting biological fluid samples (either from the cadaver or the suspect in life, according to the specification of the case) and organs collected at autopsy depending on the type of analysis to be performed, biological material is collected for the detection of substances to determine the cause of death, such as accidental or criminal poisoning, drugs of abuse, overdose, intentional or accidental exposure to chemicals. In order for forensic toxicology to be applied, it is necessary to have a chain of custody procedure prior to the analysis. A chain of custody is a documented action that includes the entire process from sample collection to handling to final disposal of the sample. The reliability of the process depends on a well-executed chain of custody that will lead to a safer, more accurate analysis.

Resumo ID 718, enviado por: Ana Paula Sagaz da Luz,

Da instituição: Centro universitario Facvest - Unifacvest.