|
MONKEYPOX - VARÍOLA DO MACACO
|
BRANCO, Jhenifer Liz, Graduanda em Farmácia, Acadêmica CORREA, Joelma Pereira, Graduanda em Farmácia, Acadêmica VIDAL, Laiana, Graduanda em Farmácia, Acadêmica CORREA, Marcio Jose, Graduando em Farmácia, Acadêmico ULIANA, Nilva Regina, Bacharel em Engenharia de Alimentos UDESC, Pós-graduada em Engenharia de Segurança do Trabalho UNIFACVEST, Mestre e Doutora em Engenharia Química UFSC., Professora do Centro Universitário Unifacvest |
RESUMO |
O presente trabalho objetiva trazer informações acerca do vírus da varíola dos macacos, que foi descoberto há cerca de 60 anos. Esta infecção zoonótica permanece endêmica na África Central e Ocidental em reservatórios animais, com crescentes números de casos em humanos e alguns surtos relatados. A varíola do macaco é conhecida pelo nome de Monkeypox, causada por um vírus de DNA de fita dupla que pertence ao gênero Orthopoxvirus. A Organização mundial da saúde decretou a varíola dos macacos como uma emergência sanitária global, servindo de alerta para os países monitorarem a doença e implementarem medidas para conter a circulação do vírus. Em julho deste ano o Ministério da Saúde passou a usar o termo “surto” ao divulgar informações relativas aos casos de varíola dos macacos no Brasil. O Brasil registra 4.472 casos confirmados, de julho a agosto teve uma alta de 190,7% no número de casos, dado divulgado pela OMS. Até o momento, no estado de Santa Catarina foram confirmados 78 casos. A transmissão se dá por contato com pele lesionada ou fluidos corporais de pessoas infectadas ou objetos contaminados. O tempo de exposição e início da febre variam de 10 a 14 dias, e o intervalo entre a exposição e o aparecimento do exantema (12 a 16 dias). A febre vem acompanhada de cefaleia, mialgia, dorsalgia, mal estar e prostração, além de erupção cutânea em 1 a 3 dias após o início da febre. Na maioria dos casos os sintomas são leves e moderados. Em casos graves, há comprometimento pulmonar e infecções bacterianas secundarias nas lesões de pele, o oxigênio suplementar e uso de antibióticos pode ser necessário. Existe uma vacina conhecida como Imvamune, Imvanex ou Jynneos, aprovada em 2019, que ainda não está amplamente disponível. Diante do exposto é importante a prevenção, evitando o contato próximo com a pessoa doente até que todas as feridas tenham cicatrizado, assim como com qualquer material que tenha sido usado pelo infectado. Também é importante a higienização das mãos, lavando-as com água e sabão ou utilizando álcool em gel. |
Palavras Chave: Varíola dos Macacos, Brasil, Prevenção. |
MONKEYPOX - MONKEYPOX
|
BRANCO, Jhenifer Liz, Undergraduate Student in Pharmacy, Student CORREA, Joelma Pereira, Undergraduate Student in Pharmacy, Student VIDAL, Laiana, Undergraduate Student in Pharmacy, Student CORREA, Marcio Jose, Undergraduate Student in Pharmacy, Student ULIANA, Nilva Regina, Bachelor in Food Engineering UDESC, Postgraduate in Safety Engineering at Work UNIFACVEST, Master and Doctor in Chemical Engineering UFSC., Professor at Unifacvest University Center |
ABSTRACT |
The present paper aims to provide information about the monkeypox virus, which was discovered about 60 years ago. This zoonotic infection remains endemic in West and Central Africa in animal reservoirs, with increasing numbers of cases in humans and some reported outbreaks. Monkeypox is known by the name Monkeypox, caused by a double-stranded DNA virus belonging to the genus Orthopoxvirus. The World Health Organization has decreed monkeypox as a global health emergency, serving as an alert for countries to monitor the disease and implement measures to contain the circulation of the virus. In July of this year, the Ministry of Health started using the term "outbreak" when releasing information about the cases of monkey pox in Brazil. Brazil has registered 4,472 confirmed cases, and from July to August the number of cases increased 190.7%, according to the WHO. So far, 78 cases have been confirmed in the state of Santa Catarina. The transmission happens through contact with injured skin or body fluids of infected people or contaminated objects. The time of exposure and onset of fever vary from 10 to 14 days, and the interval between exposure and the appearance of the rash (12 to 16 days). The fever is accompanied by headache, myalgia, backache, malaise, and prostration, and a rash in 1 to 3 days after the onset of fever. In most cases the symptoms are mild to moderate. In severe cases, there is lung involvement and secondary bacterial infections in skin lesions, supplemental oxygen and antibiotics may be necessary. There is a vaccine known as Imvamune, Imvanex or Jynneos, approved in 2019, which is not yet widely available. Given the above, prevention is important, avoiding close contact with the sick person until all wounds have healed, as well as with any material that has been used by the infected person. Hand hygiene is also important, washing hands with soap and water or using alcohol gel. |
Key Words: Monkeypox, Brazil, Prevention. |
|
Resumo ID 1355, enviado por: Jhenifer Liz Branco, Da instituição: Centro Universitário Unifacvest . |