REVISÃO DA ESCLEROSE MÚLTIPLA E A FISIOTERAPIA COMO TRATAMENTO

WENZEL, L.E., Graduanda em Fisioterapia, Acadêmica

PIETRO, L.A., Graduando em Fisioterapia, Acadêmico

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RESUMO

O presente estudo sobre Esclerose Múltipla (EM) e fisioterapia como tratamento, atua informando como essa patologia afeta nosso sistema nervoso. O trabalho foi inteiramente realizado utilizando a revisão de literatura de vários autores, comparando os artigos para destacar como a patologia afeta o sistema nervoso. A esclerose múltipla é uma doença neurológica inflamatória que afeta o sistema nervoso central. Por razões genéticas ou ambientais, os próprios anticorpos atacam a camada protetora que cobre os neurônios, chamada bainha de mielina. Uma vez danificado, as funções tendem a falhar, começando com alguns tremores nas mãos ou perda de coordenação do movimento. Os principais sintomas são a perda de movimentos dos membros, marcha instável, falta de coordenação, formigamento, dificuldade em engolir ou respirar e tontura. A avaliação dos principais sinais e sintomas da EM torna-se muito importante porque, se realizada de forma adequada, permite uma intervenção precoce. A fisioterapia melhora a qualidade dos padrões de exercícios, estimula o aprendizado de habilidades motoras, mantendo a força muscular por meio de exercícios para maximizar as funções e aliviar os sintomas da doença. O tratamento fisioterapêutico é iniciado com exercícios de alongamento, pois auxiliam na mobilidade e flexibilidade das articulações, agindo na redução da rigidez e facilitando a prática de exercícios de fortalecimento. Atividades de força muscular, ativos livres apresentam grande eficácia. Algumas técnicas necessitam de um período maior de execuções para obter um resultado satisfatório, como os exercícios de Frenkle e técnicas de facilitação neuromuscular proprioceptiva. Aliados a fisioterapia, os medicamentos que atuam no processo de prevenção da desmielinização, retardando o processo degenerativo, são essenciais para que o tratamento atue com eficiência.

REVIEW OF MULTIPLE SCLEROSIS AND PHYSIOTHERAPY AS A TREATMENT

WENZEL, L.E., Undergraduate Student in Physiotherapy , Student

PIETRO, L.A., Undergraduate Student in Physiotherapy , Student

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ABSTRACT

The present study on Multiple Sclerosis (MS) and physical therapy as treatment, acts by informing how this pathology affects our nervous system. The work was entirely done using literature review from various authors, comparing articles to highlight how the pathology affects the nervous system. Multiple sclerosis is an inflammatory neurological disease that affects the central nervous system. For genetic or environmental reasons, antibodies themselves attack the protective layer covering neurons, called the myelin sheath. Once damaged, functions tend to fail, starting with some hand tremors or loss of coordination of movement. The main symptoms are loss of limb movement, unsteady gait, lack of coordination, tingling, difficulty swallowing or breathing, and dizziness. Evaluation of the main signs and symptoms of MS becomes very important because, if done properly, it allows for early intervention. Physical therapy improves the quality of exercise patterns, stimulates the learning of motor skills, and maintains muscle strength through exercises to maximize function and relieve disease symptoms. Physiotherapy treatment begins with stretching exercises, as these help with joint mobility and flexibility, reducing stiffness and facilitating strengthening exercises. Muscle strength activities, free actives, are very effective. Some techniques need a longer period of executions to obtain a satisfactory result, such as Frenkle's exercises and proprioceptive neuromuscular facilitation techniques. Allied to physiotherapy, medications that act to prevent demyelination, delaying the degenerative process, are essential for the treatment to work efficiently.

Resumo ID 1233, enviado por: Letiele Aparecida Pietro,

Da instituição: Centro Universitário Unifacvest.