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MOBILIZAÇÃO PRECOCE EM UTI |
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Autor(es): MADRUGA, Giovana., Graduanda em Fisioterapia, Aluno da Graduação. BRATTI, Kamila., Graduando em Fisioterapia., Aluno da Graduação. BRANCO, Matheus., Graduado em Fisioterapia, Professor do Centro Universitário Unifacvest , , | |
Categoria: I Qualidade de Vida e Saúde; |
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Introdução A imobilidade pode causar várias complicações que influenciam na recuperação de doentes críticos, incluindo atrofia e fraqueza muscular esquelética. Pacientes muito tempo acamados junto de idade avançada, sobre peso e gravidade da doença geram vários problemas que se perpetuam por até 5 anos após a alta hospitalar e esses efeitos podem ser amenizado com a realização de mobilização precoce. |
Objetivos: Informar a utilização da mobilização precoce em pacientes em unidade de terapia intensiva. |
Metodologia Revisão Narrativa através da base de dados e plataforma de busca PUBMED; |
Considerações Finais: A mobilização precoce é segura, com eventos adversos relacionados principalmente com alterações hemodinâmicas e/ ou respiratórias, de baixa frequência e reversíveis com a interrupção da intervenção. A terapêutica empregada deve ter como princípio a efetividade, ou seja, a reinserção social, em condições em que os impactos da hospitalização sejam minimizados ou revertidos, na realização de atividades que garantam a independência para vida em comunidade. |
Referências Bibliográficas Aquim E, Bernardo W, Buzzini R, et al. Diretrizes Brasileiras de Mobilização Precoce em Unidade de Terapia Intensiva. Revista Brasileira Terapia Intensiva, 2019. |
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Pôster id: 891, enviado por: Giovana Madruga de Oliveira Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: |