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Incontinência Urinaria
Incodiniecia urinária |
Autor(es):
Caetano, Cintia , Graduação, fisioterapia , Gisele professora centro universitário unifacvest
Wolf,Paola, Graduação em fisioterapia , Gisele Oliveira
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Categoria: I Qualidade de Vida e Saúde; |
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Introdução A Sociedade Internacional de Continência (ICS) define a incontinência urinária (IU) como qualquer perda involuntária de urina.
A IU é classificada em 3 tipos: incontinência urinária de esforço (IUE), relacionada com a elevação da pressão abdominal, incontinência de urgência (IUU), relacionada com bexiga hiperativa, com ou sem hiperatividade do detrusor e incontinência urinária mista (IUM), quando existe componente de esforço e de urgência reunidos.
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Objetivos: A incontinência urinária é caracterizada por qualquer perda involuntária de urina, e pode ser classificada em diferentes tipos. Um problema que atinge um percentual alto da população, tanto entre homens quanto mulheres, de idades distintas.
O impacto que a condição causa nos pacientes vai muito além das questões de saúde e higiene, comprometendo o âmbito social, pessoal e emocional, o que prejudica em grande escala a qualidade de vida. |
Metodologia Tratamento
A fisioterapia tem uma importante atuação na prevenção e tratamento da IU, promovendo uma melhor conscientização corporal e perineal, propriocepção perineal, reeducação vesical e da musculatura do assoalho pélvico, como melhora do tônus muscular perineal.
Como primeira linha de tratamento podemos oferecer: mudanças comportamentais, exercícios supervisionados da musculatura do assoalho pélvico, uroterapia, eletroestimulação e biofeedback. |
Considerações Finais: A IU causa grande impacto na qualidade de vida, afeta não apenas a saúde, mas traz também prejuízos financeiro, social e emocional.
Por ser um problema muito prevalente na população mundial e que causa um impacto tão significativo, a incontinência urinária não pode ser negligenciada e tratada como aspecto natural, o tratamento é fundamental para a saúde e qualidade de vida da população. A IU é resultado do desequilíbrio funcional do complexo vésico-esfincteriano.
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Referências Bibliográficas
NORONHA, Antônio. Urinary Incontinence: A Brief Review of the Literature, p. (1, 7), 2018.
Nardi AC, Nardozza Jr A, Fonseca CEC, Bretas FFH, Truzz JCCI, Bernardo WM, editores. Diretrizes Urologia – AMB. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Urologia; 2014.
SOBREIRO, Bernardo. Urinary Incontinence in Women: A Brief Review of this Pathophysiology, Evaluation Treatment, p. (1, 11), 2017.
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Pôster id: 2542, enviado por: CINTIA DA SILVA CAETANO
Instituição de Origem: Centro universitário unifacvest : |