Autor(es):

VICENTIN, Angela, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação

RODRIGUES, Michelle, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação

DONADELLO, Vitória, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação

ARRUDA, Deisy, Mestranda em Ciência Animal, Professor do Centro Universitário Unifacvest

I Qualidade de Vida e Saúde;

A Dermatite Atópica Canina se trata de uma dermatopia de modo alérgica e inflamatória, acometendo geralmente pele e partes externas das orelhas de cães, comumente com uma predisposição em raças definidas, de modo crônico, a enfermidade se tem um possível controle, e não cura, pela questão de ser oriunda de imensuráveis alérgenos e fatores hereditários (OLIVRY et al., 2010). Sendo classificada como a segunda alergia epidérmica mais comum, ficando atrás apenas da alergia a picada de pulga, outro fator, é com relação a idade em que os primeiros sinais clínicos começam a surgir, onde á variações de seis meses a sete anos. Contudo comumente 70% evidenciam de 1 a 3 anos.

A ideia central, é apresentar as variações da DAC, suas complicações, e tratamentos paliativos, assim revisando a literatura é possível ter informações e possíveis recomendações com objetivo de auxiliar colegas veterinários na rotina clinica de pequenos animais.

As características mais comuns são lesões cutâneas com prurido nos olhos, orelhas, olhos abdômen, patas e cauda, onde na maioria das vezes o animal responde bem ao uso de corticoides (Martins et al., 2018). Também há presença de irritabilidade e coceiras levando a inflamações e consequentemente a alopecia (Gedon Mueller, 2018). Hiperpigmentação e/ou melanose. (DeBOER 2008). Diagnostico é pelo método de Favrot, o tratamento é a base de antibiotivco e corticóides. Visando bem estar do animal[...]

Sendo assim a DAC, apesar de ser uma enfermidade incurável, o prognostico é favorável, uma vez que o animal necessite de terapia para controle da mesma. O acompanhamento ao médico veterinário se faz indispensável para eventuais necessidades de mudanças em medicações ou doses, fornecendo uma qualidade de vida e longevidade ao animal.

Referências Bibliográficas

DeBoer DJ, Hillier A. The ACVD task force on canine atopic dermatitis (XV):fundamental concepts in clinical diagnosis. Vet Immunol Immunopathol. 2001;81:271–6. DEBOER, D. J. The future of immunotherapy for canine atopic dermatitis: a review. USA. Vet Dermatol, 2017 - 28: 25–e6. Gedon, N. K. Y., & Mueller, R. S. (2018). Atopic dermatitis in cats and dogs: a difficult disease for animals and owners. Clinical and Translational Allergy, 8(1), 1–12. https://doi.org/10.1186/s13601-018-0228-5.
GORMAN, N. T. Imunologia. In: ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C. Tratado de medicina interna veterinária. 4.ed. São Paulo: Manole, 1997. v. 2, p. 2735- 2765.
HNILICA, K. A., Dermatologia de pequenos animais atlas colorido e guia terapêutico. 3ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
Martins, G. C., Melo Júnior, O. A. O., Botoni, L. S., Nogueira, M. M., Costa Val, A. P., Blanco, B. S., Dutra, W. O., Giunchetti, R. C., Melo, M. M., & Lemos, D. S. (2018). Clinical-pathological and immunological biomarkers

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Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: