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MASTOCITOMA EM CÃES

Autor(es):

SILVA, Ana Carolina, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluna de Graduação

RAMOS, Jéssica, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluna de Graduação

SILVA, Mariana, Graduanda em Medicina Veterinária, Aluna de Graduação

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Categoria:

I Qualidade de Vida e Saúde;

Introdução

O Mastocitoma é considerada a segunda neoplasia maligna mais comum nos cães, representando aproximadamente 20% dos casos (COSTA-CASAGRANDE et al., 2008).
O local mais afetado é a pele, embora qualquer órgão ou região corporal possa ser acometida. Seu comportamen­to biológico é variável, podendo apresen­tar desde nodulação única com comportamento benigno até múltiplos e metastáticos nódulos (DOBSON et al., 2007; KIUPEL et al., 2011).
O diagnóstico pode ser adquirido pela agregação de anamnese, sinais clínicos e exames anatomopatológicos (DALECK et al., 2016). Para o diagnóstico do mastocitoma o exame citopatológico é apontado como sendo eficaz (BRAZ et al., 2017).

Objetivos:

O objetivo é descrever a fisiopatologia do mastocitoma em cães, prevalência e implicações clínicas.
A) Caracterizar a incidência de mastocitoma de acordo com idade, sexo e raça;
B) Compreender as formas de diagnóstico e estadiamento;
C) Apontar o prognóstico aguardado em cada caso;
D) Conhecer as principais formas de tratamento.

Metodologia

A pesquisa foi através de revisão bibliográfica, por artigos científicos selecionados de acordo com a relevância, no caso, do mastocitoma em cães. É feita a análise de informações atualizadas em documentos, relatos de caso, plataformas digitais de pesquisa científica como: Scielo, Google acadêmico, Periódicos (Portal da CAPES), BDTD, Science.gov, ScienceResearch.com, LILACS (Informações em saúde da América Latina e Caribe), The Veterinary Journal, consensos de oncologia veterinária, entre outros

Considerações Finais:

A maior ocorrência dos tumores são nas regiões do tronco, cabeça e pescoço. A principal etiologia provavelmente dispõe que fatores genéticos e a idade estão diretamente ligados ao aparecimento dos tumores.

Referências Bibliográficas

COSTA-CASAGRANDE, T.; ELIAS, D. S.; MELO, S. R.; MATERA, J. M. Estudo retrospectivo do mastocitoma canino no serviço de cirurgia de pequenos animais, Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da Universidade de São Paulo, v.13, n.3, p. 176-183, 2008.
DOBSON, J. M.; SCASE, T. J. Advances in the diagnosis and management of cutaneous mast cell tumours in dogs. J. Small Anim. Pract, p. 424-431, 2007.  
KIUPEL M;. Proposal of a 2-tier his­tologic grading system for canine cutaneous mast cell tumors to more accurately predict biological behavior, 2011
BRAZ, P. H.; BRAGA, L. L.; MARINHO, C. P.; ALVES, R. T. B.; XAVIER, M. E. B.; ARÉCO, T. R. R.; BACHA, F. B. Classificação citológica do grau de malignidade de mastocitomas em cães. PUBVET, v.11, n.11, p.1114-1118, 2017.
DALECK, C. R.; FONSECA, C. S.; CANOLA, J. C. Oncologia em cães e gatos. Rio de Janeiro: Roca, 2016.
LONDON, C.A.; THAMM, D.H. Mast cell tumors. In: WITHROW, S.J.; VAIL, D.M.; PAGE, R.L. Withrow and

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Instituição de Origem: CENTRO UNIVERSITÁRIO FACVEST UNIFACVEST: