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COMO OS DOCENTES DE ENFERMAGEM PERCEBEM O ENSINO A DISTÂNCIA?

Autor(es):

Paula Cristina de Siqueira , Mestranda em Práticas Transculturais – UNIFACVEST, Professora do curso de enfermagem do centro universitário UNIFACVEST

Katia Eliane Muck , Doutora em Inglês, Professora do Mestrado em Práticas Transculturais – UNIFACVEST

Magali Maria Tagliari Graf, Mestre em Educação, Professora do Curso de Enfermagem – UNIFACVEST

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Categoria:

I Qualidade de Vida e Saúde;

Introdução

A evolução tecnológica é muito importante e tem contribuído muito para a mudança nos processos de ensino e aprendizagem. Contudo, os docentes são fundamentais para o sucesso de tais processos. Antes, porém, de planejar possíveis resultados
esperados dos discentes, é necessário refletir a formação do docente, que deve ser constantemente analisada para caminhar na busca da excelência. Sendo assim, cabe investigar as percepções dos docentes no contexto de Educação a Distância.

Objetivos:

Dada a importância da EaD na sociedade contemporânea, é relevante investigar as percepções dos docentes sobre esta modalidade de ensino. Portanto, o presente estudo tem como objetivo investigar a percepção dos docentes do curso de
Enfermagem de um Centro Universitário na região sul do Brasil sobre EaD e o seu processo de ensino e aprendizagem.

Metodologia

Este estudo está sendo desenvolvido em um Centro Universitário da região sul do Brasil e aprovado o no Comitê de Ética da Pesquisa (CEP) pelo parecer número 5.631.657. Dez participantes 10 respondentes ter experiência de docência entre 6 e 29 anos. A metade dos participantes declara participar de curso de capacitação para lecionar em EaD. O estudo utiliza dados quantitativo e qualitativos para investigar percepepção. O participantes responderam um questionário através do Google Forms.

Considerações Finais:

Os resultados preliminares revelam que os docentes reconhecem que possuem habilidades para lecionar em EaD apesar de sentirem uma certa dificuldade em ministrar aula nesta modalidade de ensino. Ao emitirem sua percepção quanto à participação discente, os docentes percebem uma baixa participação dos alunos durante as aulas EaD assim como a importância da autonomia do aluno. Os dados qualitativos e o restante dos dados quantitativos ainda estão na fase de análise. Portanto, não é possível desenhar nenhuma conclusão e implicação do estudo neste momento.

Referências Bibliográficas

MOORE, Michel. KEARSLEY, Greg. Educação a distância: uma visão integrada. São Paulo: Thompson Learning, 2007.
Moran, J. M. (2008). O que é educação a distância. Recuperado em 05 junho, 2016, de https://www.researchgate.net/profile/Jose_Moran5/publication/228846830_O_que__educ ao_a_distncia/links/5539133d0cf247b8587fc8c9.pdf
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos; BEHRENS, Marilda. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2007.
BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Ministério da Educação. Diário Oficial da União, Brasília, DF; 20/12/2005, Seção 1, p.1.
_____. Ministério da Educação e Cultura. Decreto N.º 2.494, de 10 de fevereiro de 1998. Regulamenta o Art. 80 da LDB (Lei n.º 9.394/96). Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 11 fev. 1998. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/ seed/arquivos/pdf/tvescola.

Pôster id: 1160, enviado por: Paula Cristina de Siqueira

Instituição de Origem: UNIFACVEST: