Autor(es):

DUTRA, Patricia Citadin, Mestranda em Práticas Transculturais, Professora no Curso de Graduação em Enfermagem do Centro Universitário Unifacvest

MUCK, Kátia Eliane, Doutora em Inglês , Professora no Mestrado em Práticas Transculturais do Centro Universitário Unifacvest

GRAF, Magali Maria Tagliari, Mestre em Educação, Professora do Curso de Graduação em Enfermagem no Centro Universitário Unifacvest

DUTRA, Jefferson Roberto Mello, Graduando do Curso de Graduação em Enfermagem no Centro Universitário Unifacvest, Acadêmico do Curso de Graduação em Enfermagem no Centro Universitário Unifacvest

I Qualidade de Vida e Saúde;

A Educação a Distância (EAD) é uma realidade crescente em nosso meio. Com o advento da pandemia da COVID-19, está prática fortaleceu-se, tornando-se a única opção nos anos de 2020 à 2022.
Neste estudo será abordada a EAD voltada ao ensino superior. No período citado acima, muitos alunos iniciaram nas Universidades ou Centros Universitários, remotamente, acessando as aulas em ambientes virtuais de aprendizagem (AVA), estes ambientes foram criados, alguns implementados e reformulados, para suprir as necessidades neste período emergencial.
Neste sentido coube as instituições de ensino de nível superior organizar-se para dar continuidade aos cursos de graduação utilizando estes recursos.

O presente estudo tem como objetivo geral avaliar a percepção dos acadêmicos da 6ª fase do curso de graduação de enfermagem de um Centro Universitário na Serra Catarinense, sobre as aulas síncronas e assíncronas nos anos de 2020 e 2021, bem como, o retorno das aulas presenciais em fevereiros de 2022.

Trata-se de um estudo exploratório com abordagem qualitativa que buscou analisar os fatos vivenciados neste período, abordando os anseios dos acadêmico ao se matricular e cursar uma graduação nestes moldes, com aulas síncronas e assíncronas.
Foi desenvolvido em um Centro Universitário de uma cidade da região serrana de Santa Catarina. Teve como sujeitos acadêmicos da 6ª fase do curso de enfermagem da referida instituição.

Responderam a pesquisa 45 acadêmicos da 6ª fase do curso de enfermagem do referido centro universitário, a idade variou entre 19 à 42 anos. 20% se declararam do sexo masculino e 80% do sexo feminino. 88,9% cursam a primeira graduação, 11,1% a segunda, destes 15% fizeram sua primeira graduação em formato EAD.
Conclui-se através desta pesquisa que por se tratar de um curso da área da saúde, com muitas atividades práticas, que os alunos conseguiram realizar as atividades durante a pandemia pelo método EAD, porém sentiram muita necessidade de interação, destacando o formato presencial ainda como melhor formato para este tipo de curso de graduação.

Referências Bibliográficas

BARDIN, L. Analise de Conteúdo. Ed. 70. Portugal, 1977.

Brasil. Ministério da Educação. Educação Superior a Distância. Disponível em: . Acesso em 02 fev 2022.

BRASIL. Ministério da Educação. Conselho Nacional de Educação. CONSELHO PLENO. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 2, DE 10 DE DEZEMBRO DE 2020. Disponível em: . Acesso em: 03 fev 2022.

COQUEIRO, N.P.S.; SOUSA, E.C. A educação a distância (EAD) e o ensino remoto emergencial (ERE) em tempos de Pandemia da Covid 19. Revista Brazilian Journal of Development . ISSN: 2525-8761. Disponível em: . Acesso em 03 fev 2022.

DUARTE.L. Aulas síncronas e assíncronas. Disponível em: , http://www.direito.uerj.br/forum/faq-perguntas-frequentes/o-que-sao-atividades-sincronas-e-assincronas>. Acesso em: 21 de mai de 2022

Pôster id: 1108, enviado por: PATRICIA CITADIN DUTRA

Instituição de Origem: UNIFACVEST: