Autor(es):

LIMA, Juliano, Graduando de Medicina Veterinária do Centro Universitário Unifacvest, Aluno da 9ª fase de Medicina Veterinária

ARRUDA, Deisy Andrade Padilha., Professor do Centro Universitário Unifacvest, Professor do Centro Universitário Unifacvest

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I Qualidade de Vida e Saúde;

O presente trabalho refere-se sobre a Raiva, que é uma encefalite viral aguda, transmitida por mamíferos. Enfermidade causada por vírus do gênero Lyssa, pertencente à família Rhabdoviridae, que espalha-se pelo sistema nervoso central e encontra-se em sobressalentes concentrações nas glândulas salivares de seu reservatório (LOVADINI, 2020). Demócritos (460-370 a.C), trouxe a primeira descrição referente a raiva, contudo, esse vírus já possuía um longo histórico em seu percurso. O autor demonstrou que cães mordidos por um cão raivoso ficavam loucos. Todavia, o primeiro a conseguir isolar o vírus foi Louis Pasteur em 1881, inoculando em coelhos por via intracerebral.

Busca-se identificar a ocorrência do vírus em cães atualmente e os fatores predisponentes para tal.

O método escolhido para a construção do trabalho foi uma revisão bibliográfica da literatura existente sobre o assunto em tela, tendo como base os artigos científicos e trabalhos de conclusão de cursos, pesquisados nas bases de busca Google Acadêmico, Scielo e MedLine, considerando o recorte temporal entre os anos de 2010 a 2023, bem como biografias disponíveis nas bibliotecas virtuais, tais como a Saraiva e a Pearson.

No desenvolver desta pesquisa, verificou-se que apesar do vírus da raiva ter seus primeiros casos a muitos anos atrás, e desde de 1881 uma vacina própria ainda continua atingindo a população canina e consequentemente a humana, apresentando casos recentes em pleno século XXI. Neste contexto é primordial a erradicação e eliminação do vírus em todo o território, por meio da imunização do cão, de acordo com os programas da OMS, proporcionando o bem estar animal.

Referências Bibliográficas

BRASIL, Ministério da Saúde. (2021). Raiva [Internet]. Ministério da Saúde. 2021. Disponível em: https://www.gov.br/saude/pt-br/assuntos/saude-de-a-a-z/r/raiva.Acesso em: 29/set/2023.
CERQUEIRA, T. A. P. M. Mudança no perfil epidemiológico da raiva no Brasil. 2022. Disponível em: http://ojs.pubvet.com.br/index.php/revista/article/view/3287/3320. Acesso em: 29/set/2023.
KIMURA, L.M.S. Epidemiologia molecular do vírus da raiva em mamíferos domésticos e silvestres no Brasil. 2006. 95 f. Dissertação (Pós-graduação) -Curso de Vigilância Sanitária, Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, 2016. LIMA, F. G.;
GAGLIANI, L. H. Raiva: aspectos epidemiológicos, controle e diagnóstico laboratorial. UNILUS Ensino e Pesquisa, Santos, v. 11, n. 22, p. 45-62, 2014.

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Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest: