Autor(es):

PEDRO, Jokastra., Graduanda em Enfermagem., Aluno de graduação em Enfermagem.

MIRANDA, Andréia., Doutora em Educação., Enfermeira, Coordenadora e docente do curso de Enfermagem do centro Universitário UNIFACVEST.

BRANCO, Teresinha., Especialista em Pediatria e Neonatologia., Enfermeira, Docente do curso de Enfermagem do centro Universitário UNIFACVEST.

MORAES, Nayara., Mestre em Educação., Enfermeira, Docente do curso de Enfermagem do centro Universitário UNIFACVEST

I Qualidade de Vida e Saúde;

A adolescência é um período de transição entre a infância e a vida adulta, uma
preparação para as responsabilidades que a maturidade exige.
Essa etapa do desenvolvimento é bastante complexa, repleta de transformações
físicas, sociais e emocionais. O estatuto da criança e do adolescente define a
adolescência como o período entre os 12 e os 18 anos. (BRASIL,1990).
De acordo com informações divulgadas pela Federação Brasileira das Associações
de Ginecologia e Obstetrícia, que contém dados do DataSUS/Sinasc que apontam
que a cada dia ocorram cerca de 1.150 nascimentos de filhos de adolescentes, cerca
de 3,7% são no estado de Santa Catarina. (FEBRASGO, 2021).

Relatar por meio de vivência pessoal os desafios da maternidade na adolescência.

Trata-se de um relato de caso com revisão bibliográfica o método utilizado para o
estudo foi a abordagem qualitativa exploratória e pesquisa bibliográfica, com coletas
de dados em fontes da web (BVS, LILACS, SCIELO) e pesquisa na biblioteca física
da instituição UNIFACVEST.
Para a busca utilizou-se os seguintes filtros limitadores: idioma português, artigos
com datas de publicação entre 2019 e 2023, que abrangem os últimos cinco anos.
Empregou-se os descritores: Adolescentes, Gravidez, Assistênc

Após conclusão da pesquisa, associando-a com o meu relato de vivência fica evidente
que a gravidez na adolescência é vista por grande parte profissionais de saúde
somente como uma problemática social, como uma gestação que traz riscos para mãe
e bebê, e que por vezes a empatia é deixada de lado, não cabe a nenhum profissional
julgar ou ser ofensivo, mas sim acolher essas jovens sabendo que ali não está apenas
mais uma adolescente gestante, mas sim um ser humano, que tem uma história, com
suas angústias e anseios, e que tem direito a uma assistência ética e de qualidade.

Referências Bibliográficas

BRASIL. Lei nº 8.069,13 de julho de 1990. Dispõe sobre o Estatuto da Criança
e do adolescente e dá outras providências. Distrito Federal– DF, v.36, p.96, jul
1990. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil/LEIS/L8069.htm. Acesso
em 28 de fevereiro de 2023.
Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia
(FEBRASGO). Rio de Janeiro; 2021.Disponível em:
https://www.febrasgo.org.br/pt/noticias/item/1299gestacaonaadolescenciaestu
doinedito-revela-queda-de-37-nos-ultimos-20-anos Acesso em 28 de
fevereiro de 2023.

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Instituição de Origem: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST: