Sinais Clínicos Da Esporotricose Felina

Rosa Gonçalves, Isadora, Graduando , Medicina Veterinária., Estudante do Curso de Medicina Veterinária Unifacvest

Souza de Amaral, Karina , Graduando, Medicina Veterinária, Estudante do Curso de Medicina Veterinária Unifacvest

Borges Rafel, Kaio, Graduando, Medicina Veterinária, Estudante do Curso de Medicina Veterinária Unifacvest

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RESUMO

A Esporotricose é uma micose, causada pelo fungo dimórfico Sporothrix schenckii, podendo afetar tanto os animais como os humanos. Nos gatos, as manifestações clínicas são variadas, os sinais mais observados são as lesões ulceradas na pele, ou seja, feridas profundas, geralmente com pus, que não cicatrizam e costumam evoluir rapidamente. A Esporotricose está incluída no grupo das micoses subcutâneas.

Embora já tenha sido relacionada com cães, ratos e outros pequenos animais, os gatos são os principais animais afetados que podem transmitir a doença por meio de arranhões, mordidas ou pelo contato direto com a pele lesionada. O Fungo causador geralmente habita o solo, palhas, vegetais e também madeiras, podendo ser transmitido por meio de materiais como farpas ou espinhos.

É aconselhável isolar o gato do contado com outros animais, separando-o num ambiente próprio para que receba os cuidados de que necessita sem comprometer a saúde dos outros animais que frequentam o mesmo local. Entretanto uma boa higienização do ambiente pode ajudar a reduzir a quantidade de fungos dispersos e, assim, novas contaminações. Ao manusear o animal é recomendado o uso de luvas e todos os demais paramentos e após lavar bem as mãos.

Há tratamento para a micose e o diagnóstico dos animais já pode ser feito na maioria das clínicas veterinárias, sendo um tratamento longo mas não impossível de ser realizado. Dessa maneira, abandonar, maltratar e matar o animal que é portador da doença é anti-ético e pode ser considerado crime. O tratamento dever ser procurado pois animal de estimação não é brinquedo é uma vida que depende dos nossos cuidados. É possível cuidar e amar sem colocar em risco a saúde humana.

CLINICAL SIGNS OF FELINE SPOROTRICHOSIS

Rosa Gonçalves, Isadora, Graduating, Veterinary Medicine., Student of the Unifacvest Veterinary Medicine Course

Souza de Amaral, Karina , Graduating, Veterinary Medicine., Student of the Unifacvest Veterinary Medicine Course

Borges Rafel, Kaio, Graduating, Veterinary Medicine., Student of the Unifacvest Veterinary Medicine Course

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ABSTRACT

Sporotrichosis is a mycosis caused by the dimorphic fungus Sporothrix schenckii, which can affect both animals and humans. In cats, the clinical manifestations are varied, the most common signs being ulcerated lesions on the skin, i.e. deep wounds, usually with pus, which do not heal and usually progress rapidly. Sporotrichosis is included in the group of subcutaneous mycoses.

Although it has been linked to dogs, rats and other small animals, cats are the main animals affected and can transmit the disease through scratches, bites or direct contact with damaged skin. The causative fungus usually inhabits soil, straw, vegetables and wood, and can be transmitted through materials such as splinters or thorns.

It is advisable to isolate the cat from contact with other animals, separating it in its own environment so that it can receive the care it needs without compromising the health of the other animals that frequent the same place. In the meantime, good sanitization of the environment can help reduce the amount of fungi spread and thus further contamination. When handling the animal, it is recommended to wear gloves and all other equipment and wash your hands thoroughly afterwards.

There is treatment for ringworm and the diagnosis of animals can already be made in most veterinary clinics. Abandoning, mistreating or killing an animal with the disease is unethical and can be considered a crime. Treatment should be sought because a pet is not a toy, it is a life that depends on our care. It is possible to care for and love animals without putting human health at risk.

Resumo ID 3672, enviado por: Isadora Gonçalves Rosa,

Da instituição: Unifacvest.