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METODOS PREVENTIVOS PARA A PODODERMATITE ASSEPTICA DIFUSA EM EQUINOS

Autor(es):

OLIVEIRA, Leticia , Graduando em Medicina Veterinária , Medicina Veterinária

BORINELLI, Gabriele, Graduando em Medicina Veterinária , Medicina Veterinária

RICHTER, Larissa, Graduando em Medicina Veterinária , Medicina Veterinária

ARRUDA, deisy, Medica Veterinária, Mestre em Ciência Animal, Docente do curso de Medicina Veterinária UniFacvest , Medicina Veterinária

Categoria:

I Qualidade de Vida e Saúde;

Introdução

Acredita-se que os primeiros equinos chegaram ao Brasil em meados de 1500, trazidos
pelo colonizadores (CARRIJO JUNIOR & MURAD, 2016),este animal que conhecemos hoje,
denominado Equus caballus, originou-se de outras quatro espécies que melhor
adaptaram-se as condições climáticas ao redor do mundo, evoluindo simultaneamente ao
homem e o auxiliando em suas conquistas ao longo dos anos (CLARK, 2018).
Remota a época da formação econômica do país, os cavalos exerceram importantes
papéis, como de montaria, carga e tração, elevando seus preços e
aumentando sua procura para atuarem como meio de transporte e no auxílio as atividades
agrícolas (CINTRA, 2010).

Objetivos:

A seguinte pesquisa tem por objetivo elencar, através de revisão bibliográfica, os
principais fatores que levam aos quadros de pododermatite asséptica difusa equina e,
consequentemente apresentar seus tratamentos profiláticos mais acessíveis aos
produtores rurais.

Metodologia

A pododermatite asséptica difusa, conhecida como laminite equina consiste na
inflamação e separação das lâminas sensíveis do casco, estruturas que ligam o estojo
córneo (camada mais externa da epiderme do casco) à terceira falange, afetando também o sistema vascular do membro.
Os primeiros sinais
clínicos a serem observados são a dor e a relutância em apoiar o membro acometido no
chão e, além da claudicação do membro, pode levar a problemas isquêmicos (THOMASSIAN et al., 2000; POLLITT, 2004).

Considerações Finais:

A Pododermatite asséptica difusa equina é desencadeada
especialmente devido a carências nutricionais e manejo inadequado,
podendo apresentar consequências graves e sistêmicas, que afetam
diretamente o bem estar animal, sua eficiência e a cadeia lucrativa do
produtor rural.
Sendo que, seu grau de incidência dentro das manadas reflete
diretamente na falta de informação e capacitação adequada dos
tutores.

Referências Bibliográficas

CARVALHO,Brenda,tratamentopara laminite equina,uma revisão sistemática (a partir da 1.ed.), campus Belém(PA),(2019),bdta,2f
disponível em: Acesso em: 10 de ago de 2023.
CINTRA, André Galvão de Campos Cintra, O Cavalo, Características, Manejo e Alimentação, São Paulo - SP, Editora Roca LTDA,
2010.
CLARK, R. Etologia de equinos.(a partir da 1.ed.) (2018), cavaluns,1f.Disponível em: . Acesso em: 20 de ago de 2023.
FALEIROS, R. NUOVO, G. J. BELKNAP, K. Calprotectin in myeloid and epithelial cells of laminae from horses with black walnut
extract-induced laminitis. Journal of Veterinary Internal Medicine, v. 23, n. 1, p. 174-181, 2009.
FERREIRA DA LUZ, Práticas Preventivas da Laminite Equina relacionadas ao Manejo Nutricional (a partir da 1.ed.) UNESP
DRACENA DRACENA,(2012) disponível em: acesso em: 16
de ago de 2023.

Pôster id: 3529, enviado por: Leticia Santos de Oliveira

Instituição de Origem: Centro Universitário Unifacvest :