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MEGAESÔFAGO IDIOPÁTICO Relato de caso |
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Autor(es): SILVA, Jhenifer., Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação LEMONY, Amanda., Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação SANTOS, Tais., Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação SANTOS, Ana Júlia., Graduanda em Medicina Veterinária, Aluno de graduação | |
Categoria: I Qualidade de Vida e Saúde; |
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Introdução O megaesôfago diz respeito à dilatação e hipomotilidade esofágica, as quais podem ser distúrbios primários ou secundários. A motilidade esofágica fica reduzida ou ausente, resultando no acúmulo ou na retenção de alimento e de líquido no esôfago (LONGSHORE, 2008). Essa dilatação do esôfago resulta em uma severa desordem na motilidade, tornando o órgão dilatado e flácido e o peristaltismo ineficiente (WASHABAU; HOLT, 2003). Esse trabalho tem o objetivo de relatar um caso de megaesôfago idiopático adquirido em um cão de 7 anos. |
Objetivos: Relatar um caso de megaesôfago idiopático descrevendo o histórico clínico, sinais clínicos, diagnóstico, tratamento paliativo e manejo |
Metodologia Um Rottweiler de 7 anos, 43kg, apresentava vômitos após comer e beber. Tratado sintomaticamente sem sucesso, suspeitava-se de tumor esofágico. No exame físico, desidratação, magreza e apatia foram notadas. Corrigiu-se a desidratação com internamento, e a radiografia revelou megaesôfago. O tratamento incluiu pantoprazol, metoclopramida e fluidoterapia. Após alta, continuou pantoprazol e adotou-se dieta elevada, pastosa e fracionada. |
Considerações Finais: O megaesôfago idiopático não tem cura. Se institui um tratamento conservador que seria o manejo alimentar. Tratamento cirúrgicos e |
Referências Bibliográficas ETTINGER, S. J.; FELDMAN, E. C.Tratado de Medicina Interna Veterinária: doenças do cão e do gato. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara koogan, 2004, v.2. |
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Pôster id: 3474, enviado por: JHENIFER VITORIA DA SILVA Instituição de Origem: CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST: |