Autor(es):

Mariane de Souza Branco, Graduando enfermagem , Estudante

Andreia Valéria Miranda de Souza, Doutora em educação, enfermeira, Coordenadora do curso de enfermagem no Centro de educação Unifacvest

Nayara Alano Moraes , Mestre em Educação, Especialista em Obstetrícia, Gestão dos Serviços de Saúde, Saúde da Família. Enfermeira na Secretaria Municipal de Saúde de Lages. , Professora do Centro Universitário Unifacvest

Ladyanne Kessin Flores, Enfermeira , mestranda em enfermagem pela UFSC; , Professora do Centro Universitário Unifacvest

I Qualidade de Vida e Saúde;

A sexualidade não tem relação apenas com sexo e relação sexual, e sim como conhecemos nosso próprio corpo, como nos relacionamos com ele. Através dele nos comunicamos e mostramos quem somos.
Aproximadamente 30% a 50% das mulheres têm problemas sexuais em algum momento da vida (BRASIL, 2021). A maioria tem dificuldades em desenvolver a sexualidade feminina em virtude da pressão imposta pela sociedade, a mulher é reprimida sexualmente, e fisicamente. Muitas vezes nem entendemos o quanto essa repressão afeta negativamente nosso autoconhecimento, auto amor, autonomia e nossa saúde psicológica.
Como profissional de saúde, o enfermeiro desempenha o papel de "educador para saúde". É este o

O objetivo do estudo é refletir a consulta de enfermagem como espaço para cuidado da sexualidade feminina.

Este estudo foi desenvolvido pela abordagem qualitativa exploratória através de pesquisa de campo por entrevista para identificar como está sendo abordado o assunto sexualidade feminina nas consultas de enfermagem, e se os enfermeiros estão preparados para a abordagem do tema.
Os participantes da pesquisa foram enfermeiros que atuam em unidade básica de saúde(UBS) há mais de 1 ano, totalizando 10 participantes. A análise dos dados foi desenvolvida através de análise de conteúdo de Bardin ( BARD

Conclui-se que na consulta de enfermagem relacionada a sexualidade feminina existe uma ferramenta chave que é a comunicação entre paciente e enfermeira, a onde tenta se estabelecer uma ligação que criará uma troca de conhecimento, que consequentemente irá resultar em informações e orientações para a saúde da mulher que deve ser juntamente tratada com a sexualidade feminina.
Nesta pesquisa mostrou-se como a realização do exame preventivo auxilia para que exista uma forma de abranger o assunto sexualidade mesmo que de forma secundária.
É preciso de mais tempo para o atendimento em uma atenção integral. Pode ser conquistada também pela capacitação dos profissionais da saúde.

Referências Bibliográficas

BRASIL, Considerações gerais sobre a disfunção sexual na mulher. Ago. 2021. Disponível em: Acesso em: 09 jun 2023.

GARCIA, Consulta de enfermagem em sexualidade: um instrumento para assistência de enfermagem à saúde da mulher, em nível de atenção primária. 28 set. 2012. Disponível em: Acesso em: 11 jun 2023.

BARDIN, L. Análise de conteúdo. 70. ed. Lisboa: Persona, 1977.

PLUNKETT, E. Uma ilustração do útero. Disponível em: https:https://www.novamulher.com/estilo-de-vida/2022/08/31/os-3-segredos-curiosos-sobre-o-desejo-sexual-das-mulheres-que-nao-te-contaram/. Acesso em: 15/11/2023.

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Instituição de Origem: Unifacvest: