Autor(es):

ALMEIDA, Melquesedek Ferreira da Silva, Graduado em Educaçao Física - Licenciatura e Bacharelado. Especialista em Condicionamento Físico e Saúde no Envelhecimento, Mestrando do Programa de Pós-Graduação em Educação Física da UFSC

SOUZA, Luiz Henrique Moraes de, Farmaceutico, Especialista em Farmácia Clinica e Hospitalar, Farmaceutico do Hospital Regional Hans Dieter Schimidt

PEREIRA, Fátima Regina da Silva, Geógrafa, Doutoura em Engenharia de Produção, Mestre, Licenciada e Bacharel em Geogarafia. , Professora e Coordenadora do Curso de Pós-Graduação em Educação Ambiental e Coordenadora do Curso de Licenciatura em Geografia -EAD da UNIFACVEST

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I Qualidade de Vida e Saúde;

Atualmente, há um crescimento no número de mulheres que praticam um treinamento de força em busca de uma melhora no seu condicionamento físico, assim como atletas mulheres em diversas modalidades esportivas, todavia, os sintomas sentidos e que estão ligadas as fases menstruais podem vir a influenciar e afetar o desempenho esportivo das mulheres. Com o passar dos anos, público feminino ganhou seu espaço e vem sendo destaque quanto ao treinamento resistido, devido à procura de um corpo esbelto, promoção da saúde, melhora do desempenho físico, força e qualidade de vida (SANTOS, 2021).

O objetivo do presente estudo foi analisar a percepção das mulheres sobre o rendimento durante a prática de treinamento resistido em diferentes períodos do ciclo menstrual e os principais sintomas. Trata-se de um estudo transversal, quantitativo, teve como amostra 114 participantes, com mulheres acima de 18 anos, eumenoréicas e que praticassem musculação.

Em relação aos procedimentos adotados, escolheu-se o estudo de caso por ser um processo que coleta e registra os dados de um grupo de mulheres, a fim de organizar um relatório ordenado e crítico de uma experiência, ou avalia-la analiticamente, com o objetivo de propor ações transformadoras para melhorar a qualidade de vida. (GIL, apud PEREIRA, 2019)

A complexidade do ciclo biológico durante o período menstrual, provavelmente, apresenta sutis diferenças nos corpos singulares de cada uma (JÚNIOR, 2023). Dentre os sintomas mais relatados estão: irritabilidade (78,1%), sensibilidade nos seios (50,7%), indisposição (47,9%), dor de cabeça (41,1%). Um total de 79% de mulheres relatou a diminuição do desempenho nas sessões de treinamento, 72,6% incômodo em alguns exercícios específicos que normalmente não sentiria e 93,2% acreditam acredita que um treinamento resistido planejado com base nas mudanças ocasionadas pelo ciclo menstrual influenciaria no desempenho.

Referências Bibliográficas

JUNIOR, Guanis de Barros Vilela et al. TREINAMENTO RESISTIDO E CICLO MENSTRUAL. Revista CPAQV–Centro de Pesquisas Avançadas em Qualidade de Vida| Vol, v. 15, n. 2, p. 2, 2023.
PEREIRA, Fátima Regina da Silva. Reconstruindo o paradigma ambiental através da educação para a sustentabilidade [recurso eletrônico] / Fátima Regina da Silva Pereira. – Florianópolis:Contexto Digital Tecnologia Educacional, 2019. (Ebook).
PRADO, R. C. R., SILVEIRA, R., Kilpatrick, M. W., PIRES, F. O., ASSANO, R. Y. Menstrual Cycle, Psychological Responses, and Adherence to Physical Exercise: Viewpoint of a Possible Barrier. Disponível em: . Acesso em: 20 de outubro de 2023.
SANTOS, Alyne Crizostimo dos. A influência do ciclo menstrual no desempenho físico de mulheres praticantes de treinamento resistido. 2021.

Pôster id: 3639, enviado por: Fátima Regina da Silva Pereira

Instituição de Origem: UNIFACVEST: