Envio do Projeto Revisado e Aprovado
Parte 1 - Dados Cadastrais
Parte 2 - Descrição do Projeto
O objetivo do projeto é informar e orientar mulheres com incontinência urinária (IU) a cerca da
origem dos sintomas apresentados e como a fisioterapia (por meio de um profissional
qualificado) pode auxiliar no processo de recuperação e, como consequência, melhora da
qualidade de vida, melhora da autoestima e de socialização como um todo.
A IU é bastante comum, porém interpretada de forma equivocada como parte natural e normal
do envelhecimento. Essas alterações acabam comprometendo não só a autoestima da mulher,
mas também o convívio social, impedindo-as de sair de casa, ir a festas e ao clube, fazer
viagens longas, frequentar a igreja e participar de atividades físicas, podendo acarretar em
depressão, isolamento, devido ao constrangimento causado pela doença.
A fisioterapia, de forma abrangente, visa prevenção e tratamento curativo da IU por meio da
educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do
assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do
fortalecimento muscular, trazendo melhoras ao quadro e melhora na qualidade de vida da
paciente.
Foram realizadas buscas em bases de dados como Scielo e LILACS, no decorrer do primeiro
semestre de 2021. É esperado que o projeto possa ser fonte de informação e conscientização a
respeito da IU em mulheres mais velhas, e de como a fisioterapia pode ajudar no processo de
reabilitação e melhora da qualidade de vida dessas pessoas.
A International Continence Society (ICS) define incontinência urinária (IU) como queixa de qualquer perda involuntária de urina. Embora possa ocorrer em qualquer faixa etária, a incidência da IU aumenta com o decorrer da idade. Calcula-se que oito a 34% das pessoas acima de 65 anos possuam algum grau de incontinência urinária, sendo mais prevalente em mulheres. Aproximadamente 10,7% das mulheres brasileiras procuram atendimento ginecológico queixando-se de perda urinária. A IU é bastante comum, porém interpretada de forma equivocada como parte natural e normal do envelhecimento. Essas alterações acabam comprometendo não só a autoestima da mulher, mas também o convívio social, impedindo-as de sair de casa, ir a festas e ao clube, fazer viagens longas, frequentar a igreja e participar de atividades físicas, podendo acarretar em depressão, isolamento, devido ao constrangimento causado pela doença.
A fisioterapia, de forma abrangente, visa prevenção e tratamento curativo da IU por meio da educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do fortalecimento muscular, trazendo melhoras ao quadro e melhora na qualidade de vida da paciente.
O objetivo do projeto é informar e orientar mulheres com incontinência urinária (IU) a cerca da origem dos sintomas apresentados e como a fisioterapia (por meio de um profissional qualificado) pode auxiliar no processo de recuperação e, como consequência, melhora da qualidade de
vida, melhora da autoestima e de socialização como um todo.
O objetivo do projeto é informar e orientar mulheres com incontinência urinária (IU) a cerca da origem dos sintomas apresentados e como a fisioterapia (por meio de um profissional qualificado) pode auxiliar no processo de recuperação e, como consequência, melhora da qualidade de
vida, melhora da autoestima e de socialização como um todo.
Foram realizadas buscas em bases de dados como Scielo e LILACS, no decorrer do primeiro semestre de 2021. É esperado que o projeto seja fonte de informação e conscientização a respeito da IU em mulheres mais velhas, e de como a fisioterapia pode ajudar no processo de reabilitação e melhora da qualidade de vida dessas pessoas.
A International Continence Society (ICS) define incontinência urinária (IU) como queixa de qualquer perda involuntária de urina. Embora possa ocorrer em qualquer faixa etária, a incidência da IU aumenta com o decorrer da idade. Calcula-se que oito a 34% das pessoas acima de 65 anos possuam algum grau de incontinência urinária, sendo mais prevalente em mulheres. Aproximadamente 10,7% das mulheres brasileiras procuram atendimento ginecológico queixando-se de perda urinária. A IU é bastante comum, porém interpretada de forma equivocada como parte natural e normal do envelhecimento. Essas alterações acabam comprometendo não só a autoestima da mulher, mas também o convívio social, impedindo-as de sair de casa, ir a festas e ao clube, fazer viagens longas, frequentar a igreja e participar de atividades físicas, podendo acarretar em depressão, isolamento, devido ao constrangimento causado pela doença.
A fisioterapia, de forma abrangente, visa prevenção e tratamento curativo da IU por meio da educação da função miccional, informação a respeito do uso adequado da musculatura do assoalho pélvico, bem como o aprendizado de técnicas e exercícios para aquisição do fortalecimento muscular, trazendo melhoras ao quadro e melhora na qualidade de vida da paciente.
OLIVEIRA, Jaqueline Ramos de; GARCIA, Rosamaria Rodrigues. Cinesioterapia no tratamento da incontinência urinária em mulheres idosas. Rev. bras. geriatr. gerontol. , Rio de Janeiro, v. 14, n. 2, pág. 343-351, junho de 2011. Disponível em
<http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1809-98232011000200014&lng=en&nrm=iso>.
Impresso e Webnário
META |
AÇÕES |
DURAÇÃO |
|
INÍCIO |
TÉRMINO |
||
Projeto |
Pesquisar, executar e apresentar |
07/2021 |
11/2021 |
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|
|